IL CORONAVIRUS
Un governo incapace e inconcludente, i limiti della scienza, il dogmatismo del pensiero unico, la distruzione della classe dirigente.

La pandemia da coronavirus

Perché le coppie si separano

Un tempo ero convinto che si separassero perché litigavano, ma mi sbagliavo... non si separano perché litigano, ma semmai litigano perché si separano

AMAZONAS QUEIMA
A Amazônia não é o pulmão verde do planeta, porque consome todo o oxigênio que produz (na verdade, o verdadeiro motivo das notícias falsas é punir Bolsonaro
O mundo chora desconsola a Amazônia. Obviamente, nenhuma pessoa sensata quer que um território tão vasto e importante se torne uma tocha acesa, secando a maior reserva de água doce do planeta e destruindo a mais rica herança da vida animal e vegetal existente. A fúria dos auto-defensores da natureza está firmemente dirigida contra o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, acusado de ser o responsável pela tragédia. Alguns líderes das potências do G7, reunidos há alguns dias na França, a maioria dos movimentos ambientais do mundo e, escusado será dizer, o mundo deixado, levantam o dedo acusador contra aqueles que realmente não têm culpa. De fato, o pecado de Bolsonaro é o de ter tido a coragem de denunciar e desafiar a agenda ideológica do globalismo, fundada em grande parte em mentiras vulgares. O tempo e o bom senso os contradizem, fechando a boca de todos aqueles que criam uma psicose ambiental.
O EXEMPLO DO PRESIDENTE BOLIVIANO EVO MORALESA região amazônica do Brasil é de quatro milhões de km2, quatro vezes a Colômbia e o tamanho de toda a Europa. Como todos sabem, não apenas na Amazônia, mas em todo o mundo ocorrem incêndios florestais de origem criminosa ou natural. Recentemente, eles eclodiram em grandes áreas da Califórnia e das Ilhas Canárias. Na Colômbia, eles acontecem todos os dias. Mas quem vem à mente a insensatez de culpar o presidente americano, o premier espanhol, o presidente colombiano? Segundo relatos científicos da NASA, que controlam a vasta região amazônica há anos, os incêndios no Brasil são hoje menores do que em outros anos. E eles atestam que o planeta é atualmente mais verde do que há 20 ou 30 anos, graças às políticas de conservação e reflorestamento ambiental realizadas em diferentes partes do mundo. No entanto, entre os ambientalistas furiosos, ninguém relata que o maior incêndio na Amazônia foi causado pelo Decreto Supremo 3973 do presidente boliviano Evo Morales. Diante da mídia e com muita pompa, em 9 de julho, Morales anunciou que atearia fogo a 500.000 hectares "controlados" da Amazônia boliviana perto da fronteira brasileira, a fim de expandir o espaço agrícola de seu país, que tem como principal cultivo de folhas de coca. Mas a decisão socialista e ditatorial do personagem se transformou em um enorme erro. O fogo saiu de controle e se estendeu a um milhão de hectares, dando origem a um inferno que, 45 dias depois, ainda está ativo: um verdadeiro monumento de fogo à incompetência e irresponsabilidade.
O OBJETIVO É O PRESIDENTE BOLSONARO, CULPADO DE NÃO SER DE ESQUERDA Mas a esquerda tem acusações apenas para o presidente do Brasil. E por que não contra Evo Morales? Pela simples razão de que ele é da esquerda, como os grandes campeões da atual cruzada ambientalista da ecologia; além disso, Morales é indígena, um status apresentado como modelo ideal para a sociedade atual; finalmente, ele é o grande protetor dos plantadores de coca em seu país, o que não parece incomodar os promotores de uma Nova Ordem Mundial. Pare de hipocrisias! Mostra-se que o Brasil protege responsavelmente sua região amazônica, embora sempre haja espaço para melhorá-lo. Mas é inaceitável que outras nações digam ao Brasil o que deve ou não fazer com suas florestas, quando exploram e cortam as suas por séculos. Pior ainda, é intolerável que, como se fosse um país da Serie B, sem soberania ou independência, o ameaçassem com sanções econômicas arbitrárias, até o delírio de desejar a substituição de seu chefe de Estado, como fez Emmanuel Macron . [...]O ambientalismo extremista, também penetrado na Igreja, atua como uma seita e pretende celebrar o funeral do desenvolvimento, inaugurando um regime socialista e pauperista que eleva o modelo primitivo e tribal nos altares. Essa ideologia verde rejeita os benefícios, embora imperfeitos, da sociedade ocidental e de seu estilo de vida. Ele afirma transformar a religião católica em uma pantomima de cultos à natureza e à "Mãe Terra", deixando assim para trás dois milênios da civilização cristã. Encharcados de mentiras e hipocrisias, esses ecologistas fanáticos fingem ignorar o fato de que os países com os mais altos níveis de prosperidade são os que melhor preservam as nascentes de água doce, que melhor tratam suas florestas, que menos poluem o meio ambiente e que eles oferecem a melhor qualidade de vida aos seus habitantes.Na realidade, eles sabem tudo perfeitamente, mas deliberadamente o escondem do mundo. Esperamos que o engano não dure muito tempo. Um dia os incêndios se apagarão, a fumaça se dissipará e a realidade ressurgirá aos olhos daqueles que querem vê-la.
Pietro Francesco CRISEO

I bambini "mai nati"
Il 15 ottobre 2019 è stata celebrata la " Giornata mondiale della consapevolezza sulla perdita perinatale e infantile", che vuole ricordare tutti i "bambini mai nati", quelli cioè morti nella pancia della mamma o nati morti o venuti a mancare subito dopo la nascita.
Nell'occasione, in molte città, sono stati illuminati con luci azzurre e fucsia monumenti ed edifici pubblici, in linea con " l'Onda di luce", formata da tante candele accese, svoltasi in tutto il mondo.
Quello dei "bambini mai nati" è una tragedia che colpisce oltre cinque milioni di famiglie nel mondo. In Italia, per esempio, ciò succede ad una donna in gravidanza su sei; senza considerare i bambini morti entro il primo mese dal parto.
Sono dati che devono far riflettere, soprattutto nell'ottica di quello che si può fare per rendere evitabili il maggior numero possibile di queste morti.
Ma a questo punto, senza nulla voler togliere al diritto della donna di abortire, regolato dalla legge 194/78 che prevede l'interruzione della gravidanza entro e non oltre i 90 giorni, non possiamo non chiederci perché allora, oltre ai "bambini mai nati", non possano essere ricordati anche quelli che sono divenuti tali non per una malattia, una disgrazia, una malformazione, ma solo perché, con l'aborto, è stato scelto che "non nascessero".
Ci rendiamo conto che l'argomento è spinoso perché riguarda la libertà dell'individuo, l'etica, la morale, la religione, ma ci lascia perplessi questo ricordo dei "bambini mai nati" senza almeno un pensiero a quelli che "avrebbero potuto esserlo".
E quelli che "potevano esserlo"
Pietro Francesco CRISEO

NUOVO GOVERNO E VECCHIA POLITICA
Con l'illuminismo la politica abbracciò l'ideologia dimenticando la realtà e così... nacquero i partiti